Uma irritação ao redor dos olhos aparece inexplicavelmente, assim como no rosto e nas mãos. É possível ser alergia a esmaltes de unhas, mesmo que nunca tenha se manifestado. "As pessoas não nascem alérgicas, mas podem desenvolver alergia ao longo da vida", explica a dermatologista Denise Steiner. Nestes casos, são recomendados testes para descobrir a verdadeira causa da reação. Caso seja o esmalte, o jeito é adotar novos hábitos para embelezar as mãos.
De repente, alergia
"Alergia a esmaltes em geral está relacionada à química do esmalte", diz a médica. Duas substâncias presentes nos esmaltes costumam causá-la: o tolueno e o formoldeído. "São os agentes mais responsabilizados pela alergia. Mas os corantes amarelos e vermelhos também causam muita alergia”. Nos testes de contato, o médico é capaz de descobrir qual é a substância que agride a sua pele.
Muitas vezes o alerta é uma irritação em outro local, como nos olhos, explica Denise. "A unha é uma pele espessa e demora a apresentar a reação dermatológica. Sem perceber, a pessoa leva a mão aos olhos, e como a pele da pálpebra é fina, pode reagir primeiro. A pele pode ficar avermelhada com descamação discreta e coceira leve, moderada ou intensa".
Lance mão dos hipoalergênicos
A alergia não tem cura. Por isso, a solução é abandonar o esmalte comum. "Há a opção de usar outros esmaltes antialérgicos que não tenham substâncias principais causadoras da alergia", explica Denise.
Para se livrar do desconforto, a primeira medida é evitar o contato com a substância da qual é alérgica. Também fuja do calor, que pode piorar a reação. Outro fator destacado pela dermatologista é o estresse, que pode piorar o surto de alergia.
Livrar-se dela? Talvez com o tempo. "Algumas vezes, após muitos anos de abstinência do alérgico a alergia pode ficar mais fraca, mas em geral dura para sempre", diz Denise.
De repente, alergia
"Alergia a esmaltes em geral está relacionada à química do esmalte", diz a médica. Duas substâncias presentes nos esmaltes costumam causá-la: o tolueno e o formoldeído. "São os agentes mais responsabilizados pela alergia. Mas os corantes amarelos e vermelhos também causam muita alergia”. Nos testes de contato, o médico é capaz de descobrir qual é a substância que agride a sua pele.
Muitas vezes o alerta é uma irritação em outro local, como nos olhos, explica Denise. "A unha é uma pele espessa e demora a apresentar a reação dermatológica. Sem perceber, a pessoa leva a mão aos olhos, e como a pele da pálpebra é fina, pode reagir primeiro. A pele pode ficar avermelhada com descamação discreta e coceira leve, moderada ou intensa".
Lance mão dos hipoalergênicos
A alergia não tem cura. Por isso, a solução é abandonar o esmalte comum. "Há a opção de usar outros esmaltes antialérgicos que não tenham substâncias principais causadoras da alergia", explica Denise.
Para se livrar do desconforto, a primeira medida é evitar o contato com a substância da qual é alérgica. Também fuja do calor, que pode piorar a reação. Outro fator destacado pela dermatologista é o estresse, que pode piorar o surto de alergia.
Livrar-se dela? Talvez com o tempo. "Algumas vezes, após muitos anos de abstinência do alérgico a alergia pode ficar mais fraca, mas em geral dura para sempre", diz Denise.